quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Revés






Uma vida, uma voz, um grito
Que ecoa entre o concreto e os vidros.
Da metrópole que encolhe seus filhos
Transformando em números nosso destino.

Não existe vida, para quem ignora
Não existe paz para quem não tem alma.

Eu sou o frio, de suas noites aquecidas
Eu sou a dor de suas alegrias
Eu sou o medo em seus sonhos de grandeza
Eu sou a fúria, dentro de sua cabeça.

Não desistir, e revelar os falsos
Que controlam o que penso e o que falo,
Não finjo, não minto, não esqueço,
Eu encaro, eu discordo, eu sei o que estou vendo!!!

Não existe vida, para quem ignora
Não existe paz para quem não tem alma.

Eu sou o frio, de suas noites aquecidas
Eu sou a dor de suas alegrias
Eu sou o medo em seus sonhos de grandeza
Eu sou a fúria, dentro de sua cabeça.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu comentário, mas sempre fala a verdade, aqui não é lugar para política.